domingo, 23 de março de 2014

Henrique: “A união que prego é em favor do desenvolvimento do Estado”




O deputado Henrique Eduardo Alves reiterou o seu propósito de contribuir para a união das forças políticas do Estado, não em seu benefício, mas porque entende, vendo o exemplo de outros – como a Bahia, Ceará e Pernambuco -, que esse esforço é vital para que o Rio Grande do Norte também se desenvolva.
Agradecendo a manifestação unânime do PRB, durante encontro estadual realizado na noite de sexta-feira, no Praia Mar Hotel, em Natal, Henrique indagou:
- A Bahia, Pernambuco, Ceará encontram-se num estágio de desenvolvimento superior ao nosso. Por que? Porque são mais competentes do que nós? Não. Por que tem mais potencialidades do que nós? Não. Porque num determinado momento de sua história, tiveram um gesto de união e de maturidade de sua classe política e conseguiram os investimentos que alicerçam o estágio de desenvolvimento em que agora se encontram.
Henrique colocou didaticamente a situação de cada um dos Estados nordestinos mais desenvolvidos:
A Bahia, foi no governo Sarney, que priorizou durante sua gestão na presidência da República, diante da força política do Estado sob o comando do falecido ex-governador e senador Antônio Carlos Magalhães.
O Ceará, no tempo do presidente Fernando Henrique Cardoso. O estado se uniu sob o comando do ex-governador e ex-senador Tasso Jereissati.
Sobre Pernambuco, disse: “Pernambuco não está na nossa frente pelos olhos verdes do governador Eduardo Campos, que, reconheço, é um grande governador. Mas, o desenvolvimento do Estado sob o seu comando, tem o DNA e o apoio do ex-presidente Lula, que como bom pernambucano que é, nos oito anos que passou como presidente da República, carreou para o seu Estado 60 bilhões de reais”.
E indagou: “Por que o Rio Grande do Norte também não se une?”
Para Henrique, a hora é essa. Entende que estão sendo criadas as condições estruturais para que o Estado se desenvolva. Mas, para que essas potencialidades se concretizem, tem que haver maturidade política, a união de todas as correntes, para que possam proclamar juntas, diante do governo Federal – “Agora, é a hora do Rio Grande do Norte”.

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