terça-feira, 19 de agosto de 2014

Uma contribuição à paz

Não nos iludamos: O mundo de paz, com o qual muitos de nós dizemos sonhar, jamais cairá do céu.

Terá de ser construído com a contribuição concreta de cada um – em casa, na rua, no trabalho, no lazer, aonde estivermos.

Entre as nações, como entre as pessoas, cada guerra, cada ato de violência, cada atitude de intolerância, cada inimizade não explode de uma vez. Começa com um pequeno incidente, um pequeno gesto de incompreensão, que não se teve a capacidade de superar pela via do diálogo e do entendimento.

Por isso, chega muito a propósito a convocação do deputado Henrique Eduardo Alves no sentido de lutarmos pela construção do entendimento, do diálogo, da união, da concórdia, também, no cenário da política.

Especialmente todos nós que dizemos sonhar com um mundo de paz, sem violência e mais seguro, temos de dizer “não” a quem estimula a desunião, a discórdia, o desacordo e a divisão na seara política.

Nosso Rio Grande do Norte está em grande dificuldade. Todos estamos convocados a oferecer a contribuição que pudermos para a superação desse momento. Só existe um caminho – o caminho proposto por Henrique: o caminhão da união, o caminho das mãos dadas, da união de esforços, o caminho do entendimento.

Vamos construí-lo.

Poti Neto (PMDB)

Vice-prefeito de São Gonçalo-RN

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Henrique sabe que a juventude merece toda atenção


Sem investimento na Juventude o futuro será pior.

Por isso, boto fé na palavra do candidato do meu partido – o PMDB – ao governo do Rio Grande do Norte, deputado Henrique Eduardo Alves.

Com 44 anos de vida pública, Henrique sabe, como poucos, o quanto é importante, para um político, respeitar o que diz.

Esta semana, na Vila de Ponta Negra, ouvindo os seus jovens, pôde sentir a grande apreensão que enfrentam, diante das responsabilidades que o futuro lhes reserva.

O jovem de hoje sabe – até mesmo pela andar da carruagem, como se diz – que o futuro que estamos construindo não será dos mais fáceis.

Henrique compreendeu o desafio e deixou claro o entendimento de que é indispensável – também diante desse grave desafio – uma união de esforços dos três níveis de governo – federal, estadual e municipal para assegurar ao jovem potiguar: Primeiro, o direito a uma educação de qualidade que o credencie a disputar os melhores espaços no mercado de trabalho; segundo, oportunidades de trabalho compatíveis com a sua capacitação; e terceiro, espaços dignos para o seu lazer e a sua prática esportiva.

Tenho tudo para acreditar, portanto, que um eventual governo de Henrique será um governo de futuro, pelo compromisso que tem, hoje, de assegurar à nossa juventude os meios indispensáveis à construção do destino dos sonhos e das aspirações de cada um.

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Ficar vidrado no retrovisor não tem futuro

Em recente entrevista, devidamente propagada por sua assessoria, o candidato ao governo do RN, Robinson Faria (PSD-PT), criticou os ex-governadores que estão reunidos, hoje, no apoio ao seu adversário do PMDB-PSB, Henrique Eduardo Alves.

Disse mais ou menos o seguinte: “Eles já foram governo há 40 anos e nada mudaram. Por que irão mudar agora?”

Duas observações sobre essa afirmação.

Primeira: Robinson deveria ter usado o pronome “Nós” e não “Eles”, pois todos os governantes que já passaram pelo comando do Rio Grande do Norte, repito, todos, tiveram o apoio incondicional do então deputado Robinson Faria.

Ou seja: Se “não mudaram”, Robinson foi cúmplice de todos eles, pois os apoiou incondicionalmente, inclusive no período em que passou oito anos consecutivos como presidente da Assembleia Legislativa.

Segunda: Administração pública não é algo estático, imutável, que não sai do lugar. O que foi feito ou deixou de ser no passado foi no passado. Os problemas estão sempre em evolução e sua gravidade vincula-se a uma série de fatores como crescimento da população, situação econômica, condições climáticas, etc, etc.

Daí a afirmação de homens públicos com experiência e com visão humanista como o candidato Henrique Eduardo Alves: “Não vou governar olhando pelo retrovisor”.

Se Robinson insiste nessa tecla é sinal de que continua lendo em cartilhas bem conhecidas pelo povo do Rio Grande do Norte. Foi por não largarem o retrovisor que duas governantes, num passado ainda recente e – digamos – até atual, tanto decepcionaram Natal e o Rio Grande do Norte.

Poti Neto (PMDB)

Vice-prefeito de São Gonçalo-RN