quarta-feira, 30 de julho de 2014

Henrique e a reconstrução da esperança


Ninguém chega aonde Henrique Eduardo Alves chegou, sendo de um Estado pequeno como o nosso RN, se não tiver qualidades. Se não merecer confiança.

Aqui, infelizmente, ainda existe uma meia dúzia de três ou quatro, como dizia antigo e folclórico dirigente esportivo, que, por despeito ou pelo simples prazer de ser do contra, procura desconhecer essa realidade.

São os mesmos que, no passado, profetizavam: ”Esse só existe – física e politicamente – por causa do pai”.

Claro: Ainda hoje, é grande falta que Aluízio Alves faz. Não somente a Henrique e a seus familiares, mas à grande multidão de amigos e admiradores, diante dos quais, sempre esteve de mãos abertas e estendidas.

Os fatos, porém, estão a demonstrar que, na vida política do RN, a presença de Aluízio, pelas lições e pelos exemplos que deixou, é constante. Imagine na vida de Henrique – orientando, iluminando, apontando caminhos.

Agora mesmo, aí está ele, com o mesmo espírito público de Aluízio, se oferecendo para enfrentar o pesado desafio de tentar resgatar o Rio Grande do Norte do abismo administrativo em que caiu.

Qualquer outro em seu lugar, iria querer mais – prosseguir na trajetória vitoriosa – reconhecida e respeitada - que conseguiu construir a nível nacional.

Ele, não. Faz a opção pelo Rio Grande do Norte. E aqui está, na batalha, naquele que, sem dúvida, representa o maior desafio dos seus 44 anos de vivência política: O de convencer o Rio Grande do Norte de que só através da união será possível reconstruir a esperança.



Poti Neto (PMDB)

Vice-prefeito de São Gonçalo-RN

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